O inventário das árvores de Belo Horizonte começou a sair do papel e fará um levantamento detalhado de cerca das 300 mil espécimes da cidade. O estudo, que vai custar R$ 3,4 milhões, está sob responsabilidade das equipes da Universidade Federal de Lavras (Ufla) e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA).
O desenvolvimento e a implantação do Sistema de Informação das Árvores de Belo Horizonte (SIIA-BH) devem ser concluídos em um prazo de seis meses, já a coleta de informações detalhadas de cada árvore existente na área pública da cidade serão realizadas nos 12 meses posteriores à implantação.
O SIIA-BH permitirá não só o gerenciamento dessas informações, como a atualização das mesmas. Essas novas informações serão relacionadas, por exemplo, ao registro de intervenções ou outros tipos de ocorrências sofridas pelas árvores (podas, localização, tamanho, pragas, etc.), de demandas recebidas e de indicações de novos serviços a serem realizados.
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